A AMR Corporation, controladora da American Airlines, reportou nesta quarta-feira prejuízo líquido de US$ 286 milhões (US$ 0,85 por ação) no segundo trimestre, 26 vezes superior à perda de US$ 11 milhões (US$ 0,03 por ação) de igual período em 2010. Mas nada que abale os planos da companhia aérea. Na mesma tacada, a American Airlines anunciou a compra de 460 novos aviões nos próximos cinco anos, o que foi considerado a maior encomenda de aeronaves da história.
Serão 260 modelos Airbus A320 e 200 aviões Boeing 737, adquiridos com o objetivo de economizar custos de combustível ao utilizar modelos com consumo mais eficiente. As encomendas devem custar US$ 38,5 bilhões pelo valor médio de mercado. Os fabricantes vão financiar em US$ 13 bilhões as encomendas. Foi assinada também a opção de compra futura de outras 465 aeronaves das duas empresas.
A busca de economia no combustível é mais do que justificada. Segundo a companhia, o prejuízo do segundo trimestre foi causado principalmente pelo aumento de 31% no preço dos combustíveis nesse período. "Incluindo o impacto das operações de hedge para combustíveis, a empresa pagou, em média, US$ 3,12 por galão de querosene de aviação no segundo trimestre deste ano, ante US$ 2,37 no segundo trimestre de 2010", informou a empresa em comunicado. Com isso, a companhia pagou US$ 524 milhões a mais por combustível de abril a junho.
A receita operacional consolidada da AMR, que inclui American Airlines, afiliadas regionais e o transporte de cargas, avançou 7,8% no segundo trimestre e atingiu US$ 6,114 bilhões.
Serão 260 modelos Airbus A320 e 200 aviões Boeing 737, adquiridos com o objetivo de economizar custos de combustível ao utilizar modelos com consumo mais eficiente. As encomendas devem custar US$ 38,5 bilhões pelo valor médio de mercado. Os fabricantes vão financiar em US$ 13 bilhões as encomendas. Foi assinada também a opção de compra futura de outras 465 aeronaves das duas empresas.
A busca de economia no combustível é mais do que justificada. Segundo a companhia, o prejuízo do segundo trimestre foi causado principalmente pelo aumento de 31% no preço dos combustíveis nesse período. "Incluindo o impacto das operações de hedge para combustíveis, a empresa pagou, em média, US$ 3,12 por galão de querosene de aviação no segundo trimestre deste ano, ante US$ 2,37 no segundo trimestre de 2010", informou a empresa em comunicado. Com isso, a companhia pagou US$ 524 milhões a mais por combustível de abril a junho.
A receita operacional consolidada da AMR, que inclui American Airlines, afiliadas regionais e o transporte de cargas, avançou 7,8% no segundo trimestre e atingiu US$ 6,114 bilhões.
Fonte: O Globo.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário